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8 de janeiro de 2014

O Teorema Katherine - Blog e-Urbanidade

O Teorema Katherine
Olha como é o destino. Rascunhei este post no domingo para entrar hoje no blog e sentei ao lado de uma moça lendo O Teorema Katherine no ônibus. Sim, hoje vim de ônibus, para diminuir os efeitos do combustível do meu Gol 1.0 na cama de ozônio. Acredite se quiser. Voltando ao assunto... Porém, não tive coragem de falar com a moça, mas ela estava gostando, pois tinha um ar de feliz nos lábios e nem olhava para a paisagem, ou melhor, para o trânsito da 23 de Março.

Este post é sobre a minha triste estréia no mundo ficcionista de John Green. Comecemos do começo... (sic, sic, sic!) Nestes dias de férias, resolvi buscar alguns livros novos e fui naquela lista de "mais vendidos" da revista Veja. Lá havia ele, John Green, e aparece em várias posições com livros diferentes. Me senti um otário, lunático: como posso não ter lido nada deste sujeito? Sou aquariano! Então, escolhi um tal de O Teorema Katherine. Me parecia o mais divertido, interessante e uma boa porta de entrada.

Detestei. Livro bobo, sem história e parei no meio, ou melhor, nos 25%, Não teria como aquilo ficar melhor. Como pode isto, estar na lista dos mais vendidos com tanta tolice?

A história é de um rapaz que levou vários foras de Katherines diferentes e resolve "curar" seu trauma fazendo uma viagem pelo interior dos EUA, com um amigo da escola. Com ares de road book, não sei se é, pois não consegui avançar, como disse acima. Fiquei parado na primeira cidade.  E olha que sempre fui leitor de Marian Keyes, a rainha do chick lit. Enfim, não avancei, apesar de ter achado "legalzinho" as definições e fórmulas matemáticas para explicar coisas como amor, separações etc e tal. E se posso sugerir, escolha outro livro.

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