Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge |
Para dizer a verdade, nem sei como fazer uma sinopse sobre o
filme diante de tantas histórias explicações, flash-backs, mas vou tentar:
Batman, que é um sujeito deprimido por natureza, se isolou em sua mansão após o
fim dos crimes em Gotham City. Mas uma nova ameaça aparece, o brutamontes Bane
que deseja dominar o mundo, acabar com Gotham e executar todos os clichês de
filmes de super-heróis. Ah, e tem a ladra Kyle (Hathaway) para ajudar o Morcegão
e um sujeito chamado, nas últimas cenas, de Robin.
Então, se prepare para uma história confusa e um herói
fraco. Batman apanha, leva na cara, fica
pobre, é roubado, sua digital é falsificada, não anda direito, fica preso por
horas e horas, chatinho, até corno ele é. Nem aquele sujeito galanteador e
esperto ele é mais. A única coisa que Batman não é, com certeza, é
super-herói. Fora que Orson
Welles criou um monstro!
Vou explicar melhor essa história.
Orson foi o diretor de Cidadão Kane, de 1941, inovou por contar uma história a
partir de flash-backs (cenas de períodos anteriores do personagem usadas para explicar
o presente), por isso é considerado o Pai dos Flash-backs. E tal elemento
narrativo é explorado aos montes no filme. E já perceberam, me incomodou. Esgotou!
Por isso, por favor, vá fazer outra coisa,
mesmo que se sinta extremamente movido a ver o herói da sua infância, como foi
da minha. Mas nada vale a pena, fora que nas cenas de tiro, fiquei olhando se alguém
entrava com uma arma na mão e fosse atirando na sala. Neurores urbanas, fazer o
quê!?
Minha opinião: ¬¬
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário.