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7 de agosto de 2011

Ele é o Capitão América - Blog e-Urbanidade

Eu já prometi pra mim, um milhão de vezes, não esperar muito dos filmes com personagens heróis da Marvel que vira e mexe as produtoras americanas inventam em lançar. Não posso dizer que Capitão América, o blockbuster do momento aqui no Brasil, seja lá tão ruim, mas é muito chato ficar tanto tempo no cinema para ver meia hora de efeitos especiais e ação. Saí cansadíssimo da projeção.

Sendo bem honesto, Capitão América não é dos piores. A história é bem amarrada e aquela parte de contar a origem do tal herói é passada de uma forma agradável, mas chega a encher... Talvez por isso não gostasse, na infância, tanto dos quadrinhos e sim, de no máximo, os desenhos animados que passavam na Sala da Justiça.

Outra coisa que poderia ser bem pior é a imersão no tempo dos Estados Unidos em guerra, em época de Hitler. Claro que isso poderia ser pior, quando pensamos que um personagem fora criado com todos os elementos dessa época. Sim, os roteiristas conseguiram ser menos positivos no tal american way.

Fascinante é ver o ator Chris Evans magricelo e pequeno. Muito bem feito. Os atores estão bem, sim. Também trata-se de uma ótima produção, um roteiro bem feito e um das melhores de heróis nos últimos tempos. Mas não faltam crises existenciais, clichês, uma mocinha que não chega a convencer... Enfim, uma história típica do selo Marvel. Apesar de ser heróis, invencíveis, é dentro deles que mora o seu pior inimigo.

Assisti em 3D e acho que vale a pena ir, sei lá, para um domingo à tarde, quando já assistiu Meia Noite em Paris umas duas vezes e quer ver algo, com efeitos especiais e uma história tolerável, vai lá.

Boa diversão.

Um comentário:

  1. Você devia reavaliar este filme como ¬¬.
    Acho que foi o filme com mais clichês e cenas que me deram vergonha alheia que vi nos últimos tempos.

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