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2 de agosto de 2008

Uma vida inventada - Maitê Proença - Blog e-Urbanidade


Ando ficando cada vez melhor na capacidade de ler vários livros ao mesmo tempo. Desta vez cheguei a quatro ao mesmo tempo. Hoje passei pela gôndola da livraria e não resisti a mais uma compra. O novo livro de Maitê Proença, Uma Vida Inventada – Memórias Trocadas e Outras Histórias.

Estou ainda no capítulo 1 e é simplesmente uma delícia de ser lido. Já havia gostado bastante do outro livro dela. Veja alguns trechos dessa primeira parte.

Na verdade, sou magnífica nas situações de impacto, mas me enrolo vergonhosamente com as minúcias do dia-a-dia. E a vida é feita do corriqueiro.

Identifiquei com isso. Esse sou eu! Perfeito para as grandes coisas, mas incapaz de sobreviver nos pequenos detalhes.

“...para aprender que não se morre de intensidade. Morre-se, ao contrário, pelo embrutecimento.”

Vivemos com medo de se viver intensamente. Sentir um amor ou uma grande amizade. Nos protegemos o tempo todo. Daí, nos embrutecemos. Assim, realmente morremos! Isso tem haver com a tal rejeição que andei falando por aqui, dia desses.

A gente gasta um tempo danado seduzindo os outros. É uma espécie de vício que se aprende quando criança e que vamos sofisticando ao longo da vida.

Olha só isso. E não é verdade que a gente passa a vida de mostrando. É um exibicionismo diário! Como vivemos assim?

Leia!

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