No Ordinay Family |
Na história uma família sofre um acidente de avião aqui no Brasil, mais exatamente em Belém do Pará, e passam a ter super poderes. O pai interpretado por Michael Chiklis (o Coisa de O Quarteto Fantástico) fica forte e consegue dar grandes saltos, uma versão soft do personagem desse filme. A mãe vivida por Julie Benz fica ágil e consegue terminar os serviços caseiros em menos de cinco minutos. Também é uma atriz bem conhecida pelos amantes de seriados americanos, tais como, Dexter, Angels e participações em CSI e Desperate Housewives.
A filha começa a ler pensamentos e o filho, um adolescente medíocre na escola, se torna um expert em cálculos de física e trigonometria. Também são dois atores conhecidos por outros trabalhos.
O seriado tem emoção, além de estar naquela fase de relações complicadas entre a família com os poderes que apareceram momentaneamente e precisam saber controlá-lo. Não chega a ser cheio de dramas psicólogicos como Heroes que pareceu ser o seu grande diferencial e que lhe fez afundar. E espero que No Ordinary Family não fique só envolvido com os dramas familiares.
A semelhança com a história do desenho animada Os Incríveis chega a impressionar, mesmo sabendo que alguns poderes são diferentes nessa versão para a tevê. Mas, por isso, interessei-me pela série que vale a pena ser vista.
Como estreiou em agosto nos Estados Unidos, aqui no Brasil passou a ser transmitida desde o início do mês, por isso ainda estamos no terceiro episódio. Mesmo assim, parece que a história vai mesmo emplacar pelos bons sinais de mistura entre a vida familiar e o uso da força contra o crime pelos personagens.
Prometo contar mais das minhas impressões por aqui! E não deixe de ver!
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