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10 de janeiro de 2017

Minha Mãe é Uma Peça 2 - Blog e-Urbanidade

MInha Mãe é uma Peça 2
Fui assistir Minha Mãe é Uma Peça 2 no cinema, mesmo não tendo ido na primeira versão, mas, confesso, sempre vejo quando repete a exaustão no Tele Cine. Se tornou um daqueles filmes que paro para assistir, mesmo depois de milhares de vezes, como As Branquelas, O Diabo Veste Prada e por ai em diante.

Sem dúvida, é um longa-metragem criado a partir de um personagem em que transitam várias histórias desconexas mostrando as peripécias de uma mãe, desde a saída dos filhos de casa até as dúvidas e incertezas desses jovens.

Eu ri muito e algumas cenas são muito boas. Os diálogos afiados de Paulo Gustavo são realmente seu ponto forte, mesmo que em alguns momentos chega a dar uma cansada.

Minha Mãe é uma Peça 2 não pode ser dito como um filme com roteiro, pois não existe uma história que liga o filme de uma ponta a outra, com arco dramático e uma visível (ou até invisível) jornada do personagem principal. Tudo isso é bobagem e nem pague o ingresso se esperar por isso. Agora, se quer rir de uma colagem de situações e identificar em algumas, vá, o ingresso vale pela diversão.

Tentando dar uma certa organização nas ideias, pode-se dizer que nesta continuação volta-se a falar daquela mãe operística em que os filhos vão sair de casa para viver suas próprias vidas, em outra cidade. Eles estão começando suas carreiras, no início estão desempregados e em dúvida com várias questões da vida, inclusive a sexualidade. Por outro lado, a irmã que mora em Nova Iorque, interpretada por Patrycia Travassos, volta para visitar as irmãs. Só isso, ela não tem função nenhuma!

Por outro lado, fica meio evidente que, se houver uma terceira continuação, a história terá alguma parte em NY, diante das cenas finais.

É isso e não fique triste se não falei dos filmes do Globo de Ouro e de algo mais pesado, mas se a semana foi cansativa, faça como eu: enfie-se numa sessão de Minha Mãe é uma Peça 2, na sexta-feira, depois do expediente e esqueça dos filmes de arte. A risada pode valer a pena.

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