O que seria do mundo sem o
crhoma key, ou seja, aquela faixa azul que se coloca nos cenários e a partir dai recebe qualquer imagem? Até mesmo num simples episódio de
A Grande Família, dia desses, usaram enquanto os personagens andavam de carro, efeito mais que manjado. Pois é, fui assistir aos filmes que não seriam possíveis de existir sem tais efeitos:
X-Men - Dias de um Futuro Esquecido e
Malévola.
Os
blockbusters americanos eram mais que aguardados e não decepcionaram.
X-Men é um daqueles típicos filmes de maluco, aliás ouvi isso de vários amigos. Nem por isso, o inverossímil deixa de parecer possível. A estratégia dos heróis é de voltar ao tempo e consertar o passado. Bem, já vimos isso em vários filmes, não é? Mas, a película da franquia dos X consegue uma façanha incrível, zerar a história. Esqueça tudo que passou, essa é a mensagem. Agora, pode voltar todos os personagens, como quiser, em qualquer outra viagem maluca.
Já
Malévola foi minha feliz surpresa cinematográfica dos últimos tempos. Esperava assistir um daqueles roteiros óbvios e cheios de
crhoma key . O roteiro trabalha com aqueles elementos básicos de um
script da Disney, na busca da construção do herói e passando por todas as suas fases. Porém, a roteirista que assinou outros clássicos como
O Rei Leão e
A Bela e a Fera, surpreende
. O mais divertido foi trabalhar com a desconstrução de uma história tão tradicional como a de Bela Adormecida. Adorei o filme!
Muitos ainda virão com a tal telinha azul, onde encaixarão mundos estranhos e universos desconhecidos, mas enquanto houver boas histórias, valerá sempre ir ao cinema assistir os
blockbusters americanos.
Bons filmes.
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