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14 de outubro de 2013

Gravidade - o filme - Blog e-Urbanidade

Gravidade - o filme
Li em uma das críticas do filme Gravidade, e tem Sandra Bullock no elenco, que se trata do fechamento da metáfora de 2001 – Uma odisseia no espaço (Stanley Kubrick - 1968) e sua cena antológica em que o primata lança o osso ao céu, conquistando a tecnologia para leva-lo a sua emancipação e até mesmo para fora do seu planeta.

O longa-metragem do mexicano Afonso Cuarón está levando muitos elogios dos mais variados públicos, por apresentar Ryan (Bullock) para uma missão no espaço com Kowalski (George Clooney) e ao consertar um ônibus espacial pelo lado externo são atingidos pelos destroços de um satélite.

O envolvente filme nos leva a uma missão contada nos enxutos 90 minutos com todas as emoções e discussões filosóficas ou religiosas que deseja fazer. Portanto, é um filme que agrada quem gosta de ação e aqueles que curtem sair de uma projeção com algumas análises por realizar. E o mais impressionante, tudo isso contado com poucos diálogos, muita ação e praticamente dois atores na tela.

Não tenho dúvida, recomendo assistir em 3D ou, como fiz, no IMAX. Não tem imersão melhor. Fique de olho, por exemplo, na primeira cena que é totalmente feita sem cortes e, por fim, na última sequência que é exatamente o fechamento da metáfora do “osso” mencionada no início.

Dizem que Gravidade já é um dos favoritos do Oscar 2014, mesmo assim é o queridinho dos cinéfilos-críticos que normalmente apontam longa-metragens nada palatáveis em suas resenhas. Mas, esse, por exemplo, recebeu nada mais e nada menos do que cinco estrelas na avaliação da Veja São Paulo.

Marque com os amigos e depois trate de trocar algumas ideias com eles sobre o fechamento do ciclo do homem e suas tecnologias, após alcançar o espaço, é preciso se livrar de todo esse aparato para reconquistar (ou cuidar) do seu próprio planeta, com um novo olhar.

Minha opinião
:D

11 de outubro de 2013

Happy Hour do Humor em Brasília - Blog e-Urbanidade

Sexta-feira! Dia de se divertir! E quem estiver em Brasília, recomendo o Happy Hour do Humor, proposta com degustação de cerveja de graça, estacionamento coberto, humoristas de primeira qualidade e muita interação com a plateia.

Acontece quinzenalmente às sextas-feiras no Teatro Brasil 21. Comandado pelos atores Tiago Fernandes e Leonardo Ladislau, ambos do grupo Os Filhos da Peça, a mais nova opção de entretenimento da cidade reúne uma seleção requintada de convidados para servir o público com muito bom humor.

Esta é a segunda edição do evento que acontece às 20 horas, logo após o horário do expediente. Entre cenas teatrais, apresentações de stand up e improviso, os convidados e as atrações mudam a cada edição, fazendo de cada espetáculo uma sessão inédita.

O tema é sempre o mesmo: “happy hour”. Desta vez, o público vai contar com a presença do ilusionista Ed Rocha, que vai apresentar um trecho cômico do espetáculo Hipnomagic, dos comediantes de Stand Up Hugo Veiga e Alex Santos, além de uma cena dos anfitriões da noite.

Para não fugir do tema, desde o cenário até o figurino dos apresentadores foram adaptados para que tudo lembre um autêntico bar. Na entrada, por exemplo, o público receberá o cardápio da noite das mãos de um garçom, e já no meio do show, um casal será escolhido para assistir um quadro em uma das mesas do palco, onde é servido com bebidas e aperitivos.

Para dar ainda mais clima, os espectadores que chegarem um pouquinho mais cedo, terão a chance de participar de uma degustação de cervejas especiais absolutamente de graça oferecida pela Grote Markt (409 norte).

Anote aí:
Happy Hour do Humor 
11 de outubro, 20h
Complexo Cultural Brasil 21
Preço: R$ 20 a meia entrada (carteirinha de estudante e cadeirantes)
Venda antecipada: Central do Ingresso (Brasília Shopping) e www.ingressorapido.com
Mais informações: (61) 8405-2105 / (61) 9983-7988

9 de outubro de 2013

Tribos com Antônio Fagundes - Blog e-Urbanidade

Elenco de Tribos em cena
Foto: Divulgação
Está em cartaz no Teatro Tuca em São Paulo a peça Tribos, estreladas por Antônio Fagundes e seu filho, Bruno, é um destes textos e montagens impecáveis, pra lá de comovente e, como o elenco informa, com tons de perversidade.

Denominada de uma comédia perversa, a produção informa que o espetáculo se propõe a falar do mundo contemporâneo e como temos nos distanciado uns dos outros. Por isso, no palco, há uma família que adora a palavra com um filho surdo: o pai é um crítico acadêmico sarcástico; a mãe, aspirante a escritora; a irmã canta ópera em pubs; o irmão superprotetor escreve uma tese sobre linguagem e significado. Lá pelas tantas, o filho começa a namorar com uma garota de outra família e isso altera o status quo daquela “tribo”.

A montagem acerta na cenografia, na iluminação, na direção e o texto é realmente impecável. A apresentação é econômica em muitos detalhes, para destacar a dramaturgia da britânica Nina Raine que nos coloca em todo momento diante de questões relevantes, politicamente incorretas e, por vezes, duras, mas verdadeiras. Tudo muito bem amarrado e construído para nos levar ao entendimento do real valor da fala, da aproximação e dos guetos.

Recomento muito!

Minha Opinião :D

TRIBOS 
sex. e sáb., às 21h30; dom., às 18h
Tuca (r. Monte Alegre, 1.024; tel. 0/xx/11/3670-8455)
de R$ 50 a R$ 60
CLASSIFICAÇÃO 14 anos