O órfão Joe (Joel Courtney) é o garoto-herói que faz as maquiagens do filme em Super 8 |
Recordo que fui sozinho ao cinema, como adoro fazer sempre – já era um pouco das minhas características aquarianas -, e com um pouco de medo de estar indo para um filme de terror. Preciso dizer que não gosto desse tipo de película, nada me faz sair de casa para passar susto. Então, foco no assunto! Lembro de ser surpreendido por uma história bonitinha e que marcou muitas e muitas pessoas em seguida.
Super 8, eu diria, é uma versão de E.T. nos anos de 2010. Olha só se você não concorda: um garoto em crise familiar que tem uma bicicleta cross, alguns amigos malucos e encontra uma figura estranha (de outro mundo) em que existe uma comunicação rápida, mas certeira entre eles. Não chega a ser muito comovente, mas é aquela receita sempre similiar de Spielberg como em outros da sua marca: Império do Sol, A. I. – Inteligência Artificial e Guerra dos Mundos.
Não sei se devo contar muito da história, pois li a sinopse curtíssima do jornal e não me arrependi em assistir a versão ampliada para IMax. Confesso que se tivesse lido uma sinopse maior, não teria ido, ando meio cansado de histórias maluconas demais, que Los Angeles insiste em nos empanturrar.
Final melodramático: famílias reunidas novamente! |
Vale a pena ver sim, até porque pra quem gosta de ação e uma boa história, com o atrativo de ser assinada por Steve Spielberg, essa é a mistura perfeita. Uma produção maravilhosa e muito bem realizada. Impactante, emocionante, mesmo que, em determina altura, eu tenha ficado com raiva de estar assistindo alguma coisa sobre extraterrestres novamente. Mas como diz na minha terra: “teve bom!”
Ah, quando a história terminar, aguente mais um pouco na poltrona. Começam a projetar o filme gravado em Super 8, durante toda a história.
Minha opinião: :)
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