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21 de julho de 2012

As Dez Coisas pelas quais Vale a Pena Viver: ler, pela primeira vez,uma bela prosa - Blog e-Urbanidade

Seguindo a série As Dez Coisas pelas quais Vale a Pena Viver,o tema de hoje é o de ler, pela primeira vez, uma bela prosa. E já comentei sobreisso algumas vezes aqui, pois os livros sempre marcaram a minha vida. Até mesmoas obras escolares, com algumas poucas exceções, eu gostei de lê-las. Paraescrever essa crônica me lembrei daqueles primeiros, a série do cachorrinho Samba de Maria José Dupré e as histórias de Monteiro Lobato, apesar de acharque a Emília era muito mais divertida na tevê.

Tive que passar por aquelas leituras das série Vaga-Lume.Lembro-me de O Escaravelho do Diabo, Sozinha no Mundo (Adorei!!!!), A IlhaPerdida, O Mistério do Cinco Estrelas, O Caso da Borboleta Atíria (chatinho!),O Rapto do Garoto de Ouro, Um Cadáver Ouve Rádio... Foram tantas histórias! Jána adolescência comecei a buscar pelos gostos pessoais e li os harryporters daépoca: Sidney Sheldon (acho que todos) e Agatha Christie (quase todos).  Reconheço que nesta época até pus pra dentro algunsdaquela série Júlia e um monte de volumes de bolso de western americano. 

Parece estranho, mas gostei de ler Machado de Assis na escola.Um autor que não consegui me diverti foi Fernando Sabino até descobrir O GrandeMentecapto que pra mim, em disparado, é sua melhor história. Tenho birra atéhoje de O Encontro Marcado! Os da escola romântica li vários. Étão verdade, que aos dezesseis anos, não sei ao certo, mas por aí, escrevi umadas minhas primeiras peças teatrais vivida em 1900, com direito a vestidões,linguajar rebuscado e amor impossível, até a penúltima cena. 

Qual o grande sentido de ler? Entrar nessas histórias metira daqui e posso perceber as formas diferentes ou iguais de se viver os grandesproblemas pessoais e universais. Apreendo que a natureza humana é sempre tãosimilar e, ao mesmo tempo, cheia de nuances. Não sei se passei a entendermelhor as pessoas ou a mim mesmo, mas também não concordo muito que isso sejauma fuga da própria realidade.. A verdadeé que ler nos leva a entender nossos próprios sentimentos a partir dos sentidosde um autor virtual.

Ah, e vale a pena também ler meu livro. Gosto muito dele.

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