Melhor explicando: as rimas, a voz, a marcação teatral não fica natural diante das telas. E foi isso que senti. Em muitos momentos, chega a cansar.
A receita do sucesso é repetida, como em Lisbela e o Prisioneiro. Roteiro e direção é de Guel Arraes; Produção Executiva, Paula Lavigne; Música, Caetano Veloso. Apesar de tudo, a história não emplaca.
Os atores estão relativamente bem, claro!, com Wagner Moura e Letícia Sabatella, não poderia ser diferente. Andréa Beltrão é sempre divertida e competente, Marcos Nanini – em sua rápida participação -, espetacular. José Wilker, perfeito. E quem surpreende é Vladimir Brichta. Podemos dizer que ele é um único ator que faz o inesperado e realmente faz uma interpretação além da óbvia.
Se não tem nada pra fazer, vale a pena assistir. É um filme razoável e é uma boa opção para fugir dos efeitos especiais de 007.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário.