CURTA NOSSA FAN PAGE

4 de abril de 2008

MACHADO DE ASSIS - 100 ANOS DA SUA MORTE - Blog e-Urbanidade

Estamos comemorando 100 anos da morte de Machado de Assis. E se vc foi como eu, teve que ler vários livros dele na escola e detestava, uma sugestão: releia. É um grande escritor e vale a pena até dar uma olhadinha. Se conselho fosse bom, a gente vendia. Mas tudo bem, vou te dar um, pelo menos, valeu pra mim.

Eu tinha esse preconceito e foi naquele livro de contos "Os cem Melhores Contos Brasileiros do Século" que resolvi lê-lo. Lá tem dois contos, comece pelo "Pílades e Orestes" (Acho até que foi um dos primeiros contos literários com um "certo enfoque homossexual"). Depois pegue outros volumes. Falta pra mim, reler vários. Qual te marcou? E personagem? Bem, enquanto seu lobo não vem, veja a primeira parte deste documentário da TV Escola sobre Machado de Assis. É muito bom.

3 de abril de 2008

Christopher Hitchens - deus não é Grande - Blog e-Urbanidade

Não está errado o nome do livro. É assim mesmo: deus, iniciais com letras em minúsculo, e Grande, maiúsculo. Vale a pena! Pode-se levar um susto aqui ou ali diante de tanta ironia do autor. Pra simplificar, veja uma parte da entrevista com Hitchens no Globonews. O vídeo está dividido em três partes. Ao final, aparecem as outras.

Em busca do Tempo Perdido - Blog e-Urbanidade



Tenho feito um propósito: ler um clássico a cada semestre e ir diminuindo a lacuna entre o que conheço e os grandes autores. E não resisti ao relançamento do livro de Marcel Proust. Trata-se de dois volumes, estou no primeiro.

No início é difícil ler, até porque estava lendo Marian Keyes antes dele. Mas logo pega o ritmo e começa a se deliciar. Estou impressionado com o detalhismo e as coisas que ando descobrindo nesse livro. Como aqui só deve-se escrever 10 linhas, sugiro pararem e ler o trecho da página 22. Proust diz que quando dormimos existe um círculo em torno de nós com fio das horas, a ordem dos anos e dos mundos. E na página 23, escreve:

A imobilidade das coisas que nos cercam talvez lhes seja imposta por nossa certeza de que essas coisas são elas mesmas e não outras, pela imobilidade de nosso pensamento perante elas. A verdade é que, quando eu assim despertava, com o espírito a debater-se para averiguar, sem sucesso, onde poderia achar-me, tudo girava em redor de mim no escuro, as coisas, os países, os anos.