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26 de agosto de 2013

Minhas (primeiras) impressões de Mia Couto - Blog e-Urbanidade

As obras do escritor moçambicano não são novidades aqui no Brasil, mas conheci seu universo literário há poucos dias. Já havia ouvido falar, sempre com boas recomendações e, por fim, ao saber que estaria aqui em São Paulo em um bate-papo no Teatro Geo, tratei de adquirir seu mais recente livro publicado no Brasil e lá fui eu, conhecê-lo cara a cara.

Livro
Cada Homem é Uma Raça
O primeiro (e único) livro que li de Mia, até agora, foi o Cada Homem é uma Raça, título interessantíssimo e, que por si só, mexeu com meu entusiasmo. Confesso que fiquei um pouco impressionado com sua forma de escrever e parei em alguns termos usados por ele, refletindo se tratava de uma forma de escrever em Moçambique ou era mesmo criação dele. Alguns destes termos foram “desconseguir”; o sapato grande era “grande, de tamanho sobrado” ; “a viúva tomou  a dianteira, covando ela própria"; e assim por diante.

Uma das primeiras perguntas feitas pelas jornalistas na sabatina promovida pela Folha com o Fronteiras do Pensamento, a Companhia das Letras e a Livraria da Vila é se ele poderia se comparar a Guimarães Rosa, ao criar palavras novas em seus livros. Então, suspirei aliviado ao constatar que se tratava de um artifício poético do autor e, assim, me senti mais livre para mergulhar em sua proposta. E, não se comparou (achei humilde!), explicou que isso é possível porque Moçambique foi concebido a partir da reunião de vários estados e com línguas diferentes, portanto o português, a língua oficial, está em constante alteração e sendo criada e re-criada nesse processo. Assim, se sentia livre para fazer isso.

Nestes encontros o que mais procuro é compreender o processo criativo do escritor, já que me denoto como tal, porém percebi que não foram muitas as perguntas neste foco. Em certo momento, emocionei-me com sua fala ao dizer que se tornou escritor observando as conversas da sua mãe, familiares e amigos na cozinha da sua casa. Concluiu dizendo que as saias que passavam na frente do seu rosto, quando se sentava no chão, são como as histórias que se descortinam quando se dispõe às escrever. Identifiquei-me.

Outro ponto interessante do seu processo criativo é a escolha entre prosa ou poema, pois não é feito de forma consciente. Assim sendo, as histórias ou personagens nascem primeiro e, depois, ao se materializar a ideia é que a forma aparece, ou melhor, ela se impõe como a única maneira de ser externalizada. E ao responder como nascem os personagens, Mia disse que são todos o próprio autor. Ou seja, o escritor usa os outros “eus” para camuflar suas próprias ideias, pensamentos, perversões e próprias vilanias.

Também me identifiquei com o autor ao expor que o ato de escrever não é sua principal atividade. Biólogo de formação, trabalha durante o dia nessa área. Isso mostra, mais uma vez, que o ato de escrever, antes de mais nada, é feito com muita disciplina.

Algumas curiosidades foram apresentadas pelo autor como a atual construção do estado moçambicano e sua participação, por exemplo, na elaboração do hino daquele país, até porque é difícil imaginar um autor de tais canções vivo. Fato curioso é também o seu pseudomino, Mia, ao invés de Antônio: como gostava de gatos na infância, acabou recebendo o codinome na família. E perguntando se não se intrigava ao ser confundido com mulher, por causa do nome, respondeu que não, afinal as mulheres são as principais protagonistas das suas histórias e, finalmente, isso desconstrói os estigmas, ao ser homem e branco, já que muitos esperam, também, que sendo moçambicano deveria ser negro.

É muito prematuro dizer qualquer coisa a mais sobre Mia Couto. Figura carismática, preciso ler mais suas obras. Tive um bom início, já que os livros de contos são perfeitos para começar a entrar no universo literário de qualquer escritor. Então, recomendo, sim, a leitura de Cada Homem é uma Raça. Vale ao encontrar a viúva que muda a lápide do marido para não ser “rezado” pela amante ou do pescador cego que arrancou os próprios olhos para não morrer de fome no meio do mar. Personagens assim, fortes, marcantes e, muitas vezes, divertidos são os encontrados nas páginas desse livro.

Boa leitura!

23 de agosto de 2013

Explofora 2013 - Blog e-Urbanidade

Oba!!! Vem ai, mais uma edição da Expoflora. Evento para quem curte plantas e bons projetos de paisagismo. Na edição de 2013, a mostra destaca em seus projetos o uso da água, integrando o design, o conforto e a praticidade à sustentabilidade, como o uso racional ou o reuso desse recurso natural. O resultado pode ser visto nos 25 ambientes, criados por paisagistas, agrônomos, arquitetos, designers, decoradores e outros profissionais da área.

A Mostra de paisagismo e jardinagem é uma das atrações da Expoflora, maior evento de flores e plantas ornamentais da América Latina que, este ano, será realizado de 30 de agosto a 29 de setembro, de sexta-feira a domingo, das 9h às 19h, em Holambra, antiga colônia holandesa localizada a 140km da capital paulista.

A 32ª Expoflora conta com os patrocínios da Ypê, Chopp Kremer e Banco do Brasil, e com o apoio da Ultragaz e Prefeitura Municipal da Estância Turística de Holambra. O tema da Expoflora 2013 será Flores, contos e lendas, resgatando as tradições e o folclore do Brasil e da Holanda. Inserido nesse mundo de sonhos, a mostra de paisagismo terá como foco o Encanto das Águas.

Os projetos consideraram propostas que podem ser colocadas em prática em residências ou em ambientes corporativos. “Não há jardim bonito e bem cuidado que não necessite de água. Porém, a abordagem da mostra é muito mais do que a importância estética de seu uso em jardins e está relacionada ao impacto do bom uso da água a nível doméstico e corporativo. O uso correto da água é uma obrigação de toda a sociedade e a conscientização contra o desperdício é primordial”, explica a engenheira agrônoma Ana Rita Gimenes, que coordena a mostra de paisagismo da Expoflora juntamente com Ralph Gerardus Dekker.

Serviço:
32ª Expoflora

Data: de 30 de agosto a 29 de setembro, de sexta-feira a domingo
Horário: das 9h às 19h
Localização: Holambra, SP 340, rodovia Campinas-Mogi Mirim, saída 140.
Ingressos: R$ 32 na bilheteria
Informações para o público: (19) 3802-1421 e expoflora@expoflora.com.br

20 de agosto de 2013

Caso Sério - Blog e-Urbanidade

A peça dirigida por Claudio Simões tem curtíssima temporada na cidade, apenas 07 a 29 de setembro. A história passa numa sala de espera de consultório de psicanalista, uma mulher e um homem se conhecem. Ela tem 35 anos, é uma mulher independente e extrovertida, ele tem 30 anos é tímido, inseguro e introvertido. O tempo vai passando e eles sempre se encontram, no mesmo horário, na mesma sala de espera. Aos poucos, vai nascendo uma grande e profunda amizade entre eles. Com o passar da peça, vamos conhecendo melhor as duas personalidades e vamos percebendo de que modo a amizade deles os define.

Escrito a quatro mãos e em apenas uma semana, durante o mês de setembro de 2007, a peça assinada por Claudio Simões e Margareth Boury aborda temas como as dependências econômicas e psicológicas que influenciam as relações afetivas em grande parte dos momentos da vida, a passagem do tempo, o amadurecimento e mais do que tudo a descoberta de uma grande amizade.

Os assuntos abordados em Caso Sério refletem pelo menos algumas inquietações dos autores, e que são comuns e geram identificações com o público. De acordo com o autor trata-se de uma história que consegue “transitar entre o riso e a emoção. Aborda alguns temas importantes e sérios, sem perder a leveza e a suavidade nos diálogos.

Ficha Técnica 
Texto: Margareth Boury & Claudio Simões
Direção: Claudio Simões
Elenco: Carolina Loback e Pedro Bosnich
Produção Executiva: 4Us
Serviços Artisticos
 Direção de Produção: Pedro Bosnich
Consultoria de Figurino: Herbert C. Correia
Coreografia: Charles Fernandes
Luz: Laura Figueiredo
Assessoria: Clozel Comunicação
Fotos: Sergio Baia
Trilha Sonora: Celso Jr. e Claudio Simões
Realização e Produção: 4Us Produções

SERVIÇO TEATRO LIVRARIA DA VILA | SHOPPING JK 
Av. Pres. Juscelino Kubitscheck, 2041 | Vila Nova Conceição | loja 307/308 Piso 2
De 07 a 29 de setembro
Sábado às 20h e Dom às 18h
Duração: 80 min.
Classificação: 14 anos
Ingresso: R$40,00
Venda de ingressos: Ingresso Rápido | 11 4003-2050 | www.ingressorapido.com.br

19 de agosto de 2013

Flores Raras - Blog e-Urbanidade

Flores Raras 
Fui ver Flores Raras, filme de Bruno Barreto que conta a história da escritora Elizabeth Bishop e a empresária e paisagista Lota de Macedo Soares. Estrelado por Glória Pires, estava curioso para confirmar, principalmente porque já havia assistido, aqui em São Paulo, a peça Um Porto para Elizabeth Bishop com Regina Braga. Peça e filme tiveram a mesma fonte de inspiração: o livro Flores Raras e Banalíssimas de Carmen L. Oliveira.

Não chega a ser uma história de amor e nem um filme engajado como Milk. Na verdade, a narrativa, fotografia e luz me fizeram lembrar-se de As Horas. As interpretações de Glória e australiana Miranda Otto são realmente primorosas e impecáveis.

Apesar de focado na história entre Lota e Elizabeth, o filme não chega a ser romântico, como opinou Glória em uma entrevista no lançamento do longa. Mas, os fatos e acontecimentos - que não são poucos das duas personagens - são contados a partir da relação das duas. Por isso, antes de qualquer coisa, humaniza a visão do assistidor da ganhadora do prêmio Pulitzer de poesia em 1956 e, também, da grande responsável pelo Parque do Flamengo no Rio de Janeiro.

Flores Raras tem grandes qualidades. A produção é realmente esmerada e o roteiro bem construído. Apenas um pouco arrastado da metade para o fim, sem destacar um clímax. Aposto mesmo em quase um anticlímax ao final, muito bem amarrado com o poema Uma Arte. Destaque para a sonoplastia e a reconstrução na tela do Rio de Janeiro dos anos 50 e 60.

Dizem por aí que Bruno aposta nas duas atrizes para concorrer ao Oscar em 2014, tendo em vista que o tema é muito pertinente e atual, e já foi confirmada a apresentação de Ellen Degeneres para a próxima edição da festa. Claro, torço por Glória Pires que é uma atriz fantástica e está muito bem, mas ao ver uma entrevista de Miranda na televisão, fiquei impressionado em como ela é diferente na vida real. Merecem e torço, desde ontem, pelas duas.

Enquanto isso, recomendo o filme.

Minha opinião
: )

15 de agosto de 2013

Mais uma edição da ABUP chega a São Paulo - Blog e-Urbanidade

A marca francesa de luxo e lifestyle, Christofle, participará da Abup Show, de 14 a 18 de agosto, das 10h às 19h, na Bienal do Ibirapuera, Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Para a 27ª edição da feira, a Christofle trará os lançamentos da Coleção Silver Time, assinada pelo designer francês Jean-Marie Massaud reafirmando a elegância e beleza atemporal da marca.

O diretor da Christofle para a América Latina e Caribe, Gilles Littré, estará no Brasil especialmente para acompanhar o evento. A marca contará com um estande de 50 metros quadrados no setor de mesa posta da feira. “O Brasil é um mercado prioritário para a marca e nossa intenção é reforçar a Christofle no país, além de apresentar as novidades.”, revela Littré.

Serviço: 
27ª Abup Show Christofle 
De 14 a 18 de Agosto, das 10h às 19h
Bienal – Parque do Ibirapuera – São Paulo – SP
www.abup.com.br

Christofle 
SAC Brasil: (11) 3864-4288
http://www.christofle.com www.facebook.com/christofle

14 de agosto de 2013

Digam a Satã que o Recado Foi Entendido - Blog e-Urbanidade

Digam a Satâ que o Recado
Foi Entendido
Mais um daqueles livros que nunca leria se não fosse recomendado pelo Clube de Leitura do Conjunto Nacional. Desta vez me deparei com uma leitura inusitada: Digam a Satã que o Recado foi Entendido do jornalista-escritor Daniel Pellizzari.

Vindo da Série Amores Expressos - projeto criado pela editora Companhia das Letras que levou há seis anos, 17 escritores brasileiros a 17 cidades do mundo para que escrevessem histórias de amor – Digam a Satã trata-se de uma história ambientada em Dublin, na Irlanda, e tem um humor despretensioso e inesperado.

Nas páginas desenrola uma narrativa contada por seis personagens diferentes. Na orelha do volume diz tratar-se da saga de alguns amigos que possuem uma agência de turismo especializada em locais mal-assombrados que não existem na Irlanda. Porém, infelizmente isso não é muito bem entregue ao leitor. Decepciona.

Para ser bem honesto, gostei de Digam a Satã que o Recado Foi Entendido e fiquei com a sensação que o autor tinha uma proposta totalmente despretensiosa mesmo, por isso aceitável. Em algumas críticas que li diz que o Pellizzari tem a proposta de fazer uma escrita polifônica, ou seja, com vários narradores. Mas, os personagens se parecem muito entre si e, principalmente, as mulheres não são bem construídas. Mesmo assim, dei uma boa gargalhada quando é revelada a verdadeira “identidade” de uma delas. (A palavra não seria “identidade”, mas usarei para não estragar a surpresa).

Não sei se vou ler outros livros da coleção que tem sido criticada no meio editorial por privilegiar nomes nacionais de um círculo fechado (vulgo “panela”), mas se está a fim de dar boas gargalhadas, com um autor brasileiro, com humor fino e inteligente, recomendo adquirir o livro. E vá, sem grandes expectativas.

Serviço do livro, clique aqui.

13 de agosto de 2013

Dpot participa do DW! Design Weekend - Blog e-Urbanidade


Dpot, marca de mobiliário brasileiro, anuncia sua participação na segunda edição do festival DW! Design Weekend, que acontece de 15 a 18 de agosto. A marca terá eventos simultâneos no seu showroom na Alameda Gabriel Monteiro da Silva e no MADE.

No MADE, Mercado, Arte, Design, que acontece no Jockey Club, de 14 a 18 de agosto, a Dpot lança uma versão especial em concreto do banco Dominó, da designer Claudia Moreira Salles, e também uma coleção de móveis exclusivos em pedra sabão criada pela mineira Isabela Vecci.

No sábado, 17, às 11h, a marca arma o lançamento do livro sobre o designer Domingos Tótora, no showroom da Dpot, localizado na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 1.250, em São Paulo.

O livro, que fala sobre a trajetória de Tótora, será apresentado ao público juntamente com uma sessão de autógrafos. Com prefácio de Adélia Borges, autoria da arte-educadora Maria Sônia Madureira de Pinho e fotos do próprio artista, o livro percorre não só a obra em si, mas seus fundamentos desde a origem, destacando a beleza e a importância do processo de fabricação, absolutamente orgânico e inovador. Tótora usa o papel Kraft reciclado para criar produtos de formas puras, nos quais a matéria bruta fala por si.

Duas novas peças do designer serão lançadas na ocasião: a Poltrona Lavrada e a Poltrona Semine. Na mesma ocasião, a marca aproveita para lançar a premiada poltrona Sopro. Criação do designer Alfio Lisi, a peça que mistura a madeira ao aço e ao couro natural, acaba de receber um prêmio no Salão Design Casa Brasil na categoria profissional. Alfio Lisi idealizou a poltrona a partir da frase "A vida é um Sopro", creditada a Oscar Niemeyer. Também serão lançadas as reedição das cadeiras Angela e Augusto, de Aída Boal.

Para finalizar a participação da marca no DW! Design Weekend, Sérgio Buchpiguel, proprietário da Dpot, participa de uma mesa redonda sob o tema “O Móvel Brasileiro” ao lado de Graça Bueno e Marcos Marcelino. O bate-papo, que acontece às 16h, será mediado por Adélia Borges.

Ficha técnica do livro:
Título: Domingos Tótora
Autora: Maria Sônia Madureira de Pinho
Prefácio: Adélia Borges
Projeto gráfi­co: Sérgio Laks (Papel amp; Tinta)
Fotos: Domingos Tótora
Coordenação editorial: Papel & Tinta
Patrocínio: Verallia
Número de páginas: 200 -
Preço de capa: R$ 90,00


9 de agosto de 2013

A melhor balada de São Paulo - Blog e-Urbanidade

O fim de semana está aí e vou recomendar uma boa balada aqui em São Paulo. Reconheço que a pauta me fez lembrar as amizades e inimizades conquistadas ao falar bem (e mal) de algumas festas e casas em Brasília, quando colaborava com o ParouTudo. Mas, deixando de lado isso, falemos de um dos locais mais simpáticos para quem quer curtir música eletrônica na capital paulista: The Week.

Conhecida inicialmente por receber os moderninhos e a galera gls, a boate, hoje em dia, é um lugar para todos, devido a boa música, equipamento de som inigualável e staff competente e, com as devidas proporções, rápida. Lugar para encontrar todas as tribos.

A noite na The Week é para todos os gostos, por isso conta com três pistas de dança, espalhadas em seus 6 mil metros quadrados. A maior delas recebe os sets mais atuais, é onde os Dj´s convidados tocam suas pick-ups, possui incrível equipamento de efeitos visuais e apresentam os dançarinos e dançarinas. Para quem gosta de um som mais contemporâneo, ou seja, aqueles hits de rádio, deve ficar pela segunda pista que tem um espaço menor, mas muito agradável quando fica impossível dividir o metro quadrado (ou milímetro quadrado) na primeira. E, para a galera de gosto duvidoso – na minha opinião! – a terceira pista, a menor delas, recebe flashbacks.

Como disse acima, a qualidade do equipamento é um dos diferenciais da TW, por isso as noites podem ser inesquecíveis. A equipe de bar é sempre rápida e, por incrível que pareça, com um humor razoável, nem sempre encontrado em alguns lugares pela cidade. Outro diferencial é o acesso pelo cadastro por digital e consumo lançado em cartões magnéticos. A única coisa realmente desagradável, neste quesito, é a enorme fila que se instala entre 1 e 2 horas da manhã na entrada. Mas, depois que se consegue entrar, a gente se esquece! Felizmente!

Na programação muitos Dj´s convidados do Brasil e exterior e muita gente interessante. Claro, que algumas vezes eles podem decepcionar, mas a TW conta com residentes que sempre seguram à onda, como é o caso do Pacheco (Pachecão, como chamam). Se a noite não foi legal até aquele momento, felizmente, ele salva! Para ver a programação, basta dar uma olhada no site www.theweek.com.br.

O que pode ser complicado, se não tiver muita paciência, são as opções de táxi ao terminar a balada. A fila é corriqueira e, às vezes, bem demorada. Porém, todos os motoristas são cadastrados pela casa e isso garante uma boa segurança aos frequentadores, principalmente se exagerou na bebida. Por isso, mesmo que demore, recomendo não sair e pegar em outro lugar.

Além das três pistas, a TW tem um fumódromo simpático, ao lado da piscina (que sempre morro de medo de cair nela), guarda-volumes, banheiros recentemente reformados, bares em vários espaços e enfermaria, para quem exagerar. E vale a dica: cuidado com a carteira e celular. E em tempo, muito interessante a vistoria feita ao final, a fim de diminuir os roubos dos smartphones.

Hoje é sexta-feira, dia de passar no site, ver a programação, já marcar um esquenta pra amanhã e ir conferir uma das melhores baladas de São Paulo. Boa diversão!

The Week
Rua Guaicurus, 324
Lapa São Paulo - SP
CEP 05.033-000
Tel: 11 3868-9944
Fax: 11 3871-9337