CURTA NOSSA FAN PAGE

30 de julho de 2009

Mostra Panorama do Cinema Francês - Blog e-Urbanidade


Ontem cheguei aqui em Curitiba, vim fazer um curso e curto a capital paranaense até domingo. Espero apenas que eu sobreviva ao frio.

Quem está em Brasília tem um bom motivo para ir ao cinema neste fim de semana. Desde terça-feira está acontecendo na Academia de Tênis a Mostra Panorama do Cinema Francês.

São cinco produções, quatro delas inéditas em Brasília. Veja o site da mostra, clicando aqui.

Títulos:Bem vindo, de Philippe Lioret
Horas de Verão, de Olivier Assayas
Mesrine: Inimigo Público – 1ª parte, de Jean –Franços Richet
Canções de amor, de Christophe Honore
Lady Janem de Robert Guédiguian.

29 de julho de 2009

Pelo Sabor do Gesto - Disco - Blog e-Urbanidade

Sei que estou chovendo no molhado, afinal todo mundo já falou do novo disco da Zélia Duncan, Pelo Sabor do Gesto. Mas acho que eu precisava falar também. Comprei e só vive tocando no meu carro, degustando cada letra.

Olha, se conselho fosse bom a gente não dava, mas sugiro a comprar, já. Não piratei, é feio piratear disco bom! Hehehe
Hoje fiquei repetindo a música Ambição por várias vezes. Olha que letra:

Ambição

Eu saí pela estrada
E não tenho pra onde ir
Sempre ouvi dizer
Que esse mundo era pequeno
Pelo caminho de espinhos
Avistei um mar de rosas
Pra chegar até lá
Eu preciso um pouco mais de tempo
Preciso de um grande amor
Preciso dinheiro, preciso de humor
Eu quero matar a vontade
Enquanto tenho saúde e idade
Fazer um pouco de tudo
Manter a alma
Pra poder ganhar o meu mundo

Depois ouvi várias vezes a “Os dentes brancos do mundo”... É a música de amanhã.
Não perca tempo! Ah, dá pra ouvir uma palhinha da primeira música no site: http://www2.uol.com.br/zeliaduncan/

27 de julho de 2009

Superdive - Blog e-Urbanidade

É verdade que tenho a maior ojeriza a esta onda de que todo mundo quer ser chique. Termos como “vip”, “exclusividade”, “in”, “luxo”... me dão um friozinho na espinha. E os termos em inglês?! Hoje em dia você espera no restaurante num lounge e não numa espera. Se trabalha em casa, tem um home-office...

Acho tudo isso um saco! E torna-se ainda mais chato quando as pessoas que fazem isso, são oriundos da classe média. Aliás, andei lendo dia desses que nessa classe estão os maiores sofredores, pois não tem dinheiro para bancar esta vida de luxo, mas fazem questão de gastar como se fosse. Conclusão: estoura cartão de crédito e não vive uma vida de acordo com suas reais condições financeiras.

Não pensem que sou diferente, amargo mês-a-mês também nessa mesma condição.

Por isso, achei super bacana a matéria da Folha de hoje, no caderno especial de toda segunda-feira , o New York Time, sobre o bar Superdive, recém inaugurado em NY.

Trata-se de um lugar totalmente out. É assim: você pode pular para dentro do balcão e fazer sua própria bebida. Se quer sentar, pode pedir um chope ou um barril, que a atendente vem até a mesa e deixa lá. Algo do tipo “se vira, negão!”.

Se quer ouvir uma música, pegue o piano encostado numa das paredes e pode fazer sua apresentação, com direito a palmas, se merecer. A filosofia do local foge da linha: “exclusivo”, “fila de espera”, “reserva”... Lá o tema é ser amistoso e inclusivo. Todo mundo pode entrar, sentar e curtir.

Parece meio anárquico, mas mostra que tem mais gente de saco cheio, né? Será que este pessoal já conhece o Beirute ou o Bar Ceará?

Superdive
200 Avenue A
(between 12th and 13th)
East Village
New York, NY 10009
646-448-4854

25 de julho de 2009

Homens apertem o corpete, as gordurinhas vão sumir! - Blog e-Urbanidade

Corpete para homens é a nova moda em Nova Iorque. Isso mesmo, uma roupa que escondem as gordurinhas a mais... (Bem, mas se olharmos as fotos, os rapazes não estão nada gordinhos, heim?)

A novidade está disponível na loja Saks Fifth Ave., a bagatela de US$ 89 a US$ 119 a unidade.

Com a palavra do diretor de marketing da empresa: “O que a Equmen fez foi adaptar o material ‘spanx’ (tecido com elasticidade controlada) a uma linha de camisetas e cuecas para o público masculino”. “Trata-se de indumentária de compressão, desenvolvida para melhorar a performances de atletas. Agora o público pode tirar os mesmos proveitos”.

Dizem que o produto chega a diminuir até três polegadas de uma cintura rechonchuda, ou seja, mais de sete centímetros.

A Folha de São Paulo - Osmar Freitas Jr. - explica: “Mas ninguém se engane: barrigudos continuarão exibindo protuberâncias. Quem em os contornos, digamos, de uma garrafinha de Coca-Cola, ganhará o perfil de uma latinha.”

O que é legal que a peça não tem nada a ver com aquelas peças de antigamente. Os modelos são de camisetas com decote em V, passando pelo tipo baquete, até a gola careca de manga longa. Bacana, né?

E quem quiser comprar? Só pegando um voo para Big Apple.


22 de julho de 2009

Restaurante Panelinha - Blog e-Urbanidade


Quem está com a mão na massa é o Túlio Pimentel que acaba de me convidar para dar uma conferida no restaurante Panelinha, na Asa Norte. Eu até já encontrei o dono dia desses e falei para ele que me lembrei das tradicionais panelinhas de Goiânia. Pensei até que era esse o mote do restaurante, mas não tem.

Bom, a história é assim, diz o blog deles, todos os dias, o Panelinha prepara o cenário ideal para você celebrar a vida, o amor, a amizade e os alimentos. Os petiscos e as outras comidinhas, temperadas com um componente essencial, o afeto e o respeito aos clientes, são servidas em charmosas panelinhas de porcelanas, representando o cuidado na preparação, finalização e apresentação dos pratos.

A partir das 16 horas, oferece serviço de TAPIOCAS com sabores variados e saborosos. O Panelinha foi eleito o segundo melhor restaurante inaugurado em 2008, na categoria de bares, restaurantes e café de Brasília, num concurso realizado pelo Correio Braziliense. E olha só eu nem fui lá, estou mal!

Tem aqui algumas orientações pra quem quiser passar lá, antes de mim!


Serviço:
Panelinha - SHCN CL Qd. 316 Bl. E Ljs 18 e 20 - Terreo - Asa Norte - Brasília-DF
61-3041-5070 / 9218-5601





20 de julho de 2009

Conto Felizes para sempre - Blog e-Urbanidade

Conto que abriu a série "Felizes para Sempre"
publicado semanalmente no jornal
Tribuna do Brasil
em 2006

Ela sempre gostou de sair de casa, mesmo que fosse para comprar um jornal na esquina.. Gostava de almoçar, jantar, tomar o lanche, um sorvete, conversar com as amigas..., desde que fosse fora de casa. Estava sempre, mais ou menos, pronta pra sair. Bastava um retoque na maquiagem, a troca de alguma peça da roupa e pronto. Já estava lá fora.

Ele já era caseiro. Tentava de todas as maneiras não sair. Preferia comer um miojo feito em casa do que ter que sentar em algum restaurante. Assim, evitava cumprimentar um monte de gente pelo caminho ou comer com uma criança que chorava na mesa ao lado. Até por isso, tinha fixação por aqueles serviços de entrega. Tinha cardápio de todo tipo e era amigo de vários entregadores ou atendentes de telefone. E para sair, sempre tinha uma barba a fazer e a roupa pra trocar.

Ela adorava ouvir música. Tinha todos os lançamentos. Sabia da vida de todos os artistas e quando ia ao show de algum deles, era daquelas que cantava a música todinha. E nunca tinha paciência para filmes, dormia logo depois do trailler.

Ele já adorava cinema. Sabia de todos os diretores, datas, detalhes. Foi crítico de cinema numa revista da faculdade e acabou seguindo carreira no jornal da cidade. Tinha todos os clássicos e não tinha um filme que não soubesse alguma informação. Já de música, não gostava muito.

Num dia de chuva, a luz da casa dele acabou e teve que ir comprar velas. Ela acabara de sair de um show de voz e violão de algum cantor recém conhecido. Por causa da mesma chuva, foram se esbarrar na marquize do mercado, pois até o show teve que parar por causa do temporal. Ele e ela se cruzaram, se olharam e sorriram. Ele esqueceu das velas e ela das músicas do amigo cantor.

A conversa começou a fluir. Falaram da chuva e descobriram que gostavam dos dias chuvosos. Ele disse que adorava tomar chocolate quente nesses dias e ela, também. Ele explicou que foi comprar vela naquele supermercado que odiava. Ela achou impressionante a semelhança, pois ela também odiava ir alí. A conversa foi indo e descobriram o mesmos gostos: no sabor do sorvete, na cor das roupas, nos dias da semana preferidos...

Quando a chuva melhorou, desperiram e descobriram que tinham o carro da mesmar cor, cinza. Riram muito das coincidências e ficaram impressioandos com tanta semelhança. Por isso e por outras mais, casaram e ... foram felizes para sempre?

Ela me disse, há dias atrás, que ele andou melhorando, foi até no show do Caetano com ela. Claro que ele pediu para ela parar de cantar, pois tinha pago uma fortuna por aquele lugar e queria ouvir o cantor. Ele me confessou, na conversa que tivemos à beira da piscina, na feijoada do aniversário dele, que ela já pelo menos sabia quem era Mazzaropi e que até achou interessante, assistir Cidade de Deus no Cine Academia.

São felizes, sim. Hoje nem lembram das semelhanças, só falam das diferenças. Repetem pra todos a mesma história. Mas no fim, dão um beijo e sorriem. Não se largam. Se amam! Acho que amar é isso, apaixonar pelas diferenças. Acho que talvez ele gostaria de sair mais e gostar de música e ela, de ficar em casa e ir ao cinema. Todos apaixonamos pelas diferenças, afinal de contas as semelhanças acabam sendo esquecidas, com o tempo.

4 de julho de 2009

Dalva de Oliveira será interpretada por Adriana Esteves - Blog e-Urbanidade


Está confirmado! Adriana Esteves interpretará Dalva de Oliveira na microssérie produzida pela Rede Globo ainda este ano. Como sempre, Cláudia Abreu negou o convite e foi parar nas mãos da atriz de Toma Lá Dá Cá.

Adriana deve mudar o cabelo e escurecê-lo, é o que informa Kogut no blog da Globo.

Aguardamos, pois Dalva foi uma grande cantora e merece um bom seriado.

Ah, antes que me esqueça, o texto de Maria Adelaide Amaral e a direção de Dennis Carvalho.

Na próxima semana, a expectativa fica por conta da estréia da nova minissérie da Rede Globo: Som & Fúria. Com um elenco estrelar - Andréa Beltrão, Débora Falabella, Dan Stulbach, Paulo Betti, Rodrigo Santoro, Maria Flor e Daniel de Oliveira - , marca a volta de Felipe Camargo a emissora.

Conta a história de uma trupe teatral que vive entre a realidade e a fantasia nos palcos e nos bastidores. A cada montagem de uma peça de Shakespeare, os personagens vivem com muito humor seus dramas pessoais.

As novidades não param por ai. A direção de Fernando Meireles - diretor premiado do cinema, como Cidade dos Homens. Aliás, o diretor andou até fazendo grandes elogios a Felipe dia desses e falou que o destino não foi muito bom com o rapaz.